terça-feira, 18 de dezembro de 2007

The Da Vinci Code (O Código Da Vinci)


O Código Da Vinci nas edições brasileira e portuguesa é um romance policial do escritor (Dan Brown).
Publicado em 2003 pela editora Random House nos EUA, pela Editora Sextante no Brasil e pela Editora Bertrand em Portugal. É um best-seller mundial, com mais de 60 milhões de cópias vendidas no mundo.
Críticas:
Apesar de o livro afirmar que todas as descrições de obras de arte, arquitetura, documentos e rituais secretos lá contidas seriam apuradas, argumenta-se que muito do que Brown escreveu é factualmente impreciso.
O livro tem recebido críticas de historiadores, argumentando que Brown distorceu (e em muitos casos até forjou) os fatos históricos. Há também críticas de estudiosos da História da Arte, reclamando de pesquisa mal-feita.

O modo controverso como Dan Brown trata a Igreja Católica tem eliciado muitas críticas. O livro tem tido muitas vezes uma resposta negativa entre grupos cristãos.
Tem que se ter em conta que, apesar dos documentos apresentados serem considerados como verdadeiros em diversos livros que têm vindo a conquistar o mercado editorial nos últimos anos, existem especialistas que argumentam não passarem de falsificações.
Dan Brow diz partir de factos reais na introdução, vários componentes da sua obra de ficção, como a existência do Priorado de Sião, as acusações que faz a respeito da Opus Dei, ou as descrições de obras de arte que incluiu no livro.
Opus Dei
"A prelazia pessoal do Vaticano, conhecida como Opus Dei, é uma organização católica profundamente conservadora, que vem sendo objeto de controvérsias recentes, devido a relatos de lavagem cerebral, coerção e uma prática religiosa conhecida como mortificação corporal. A Opus Dei acabou de completar a construção de uma Sede Nacional em Nova York, ao custo de 47 milhões de dólares"
Os Evangelhos
A lista de evangelhos conhecida e reconhecida pelos estudiosos aponta uma quantidade bem menor de evangelhos. São 26 evangelhos ao todo, divididos da seguinte forma:
Maria Madalena
Segundo a Igreja Católica, essa mulher, não passa de uma prostituta perdoada por Jesus em meio a mais um de seus ensinamentos.
Segundo O Código da Vinci, ela teria sido na verdade esposa de Cristo. Afirmações de origem obscuras, são reavivadas por certas interpretações feitas à obra de Da Vinci, tais como a)a suposta presença de Maria Madalena na pintura A última ceia que se deveria a feições femininas atribuídas ao apóstolo João (que se encontra ao lado de Cristo); b)à simetria formada entre Jesus e Madalena, que supostamente representaria o elemento feminino; c) às roupas usadas por eles durante á ceia, pois estariam vestidos de maneira oposta: Jesus de veste vermelha e manto azul, e Madalena de veste azul e manta vermelha (que supostamente significaria a união dos dois pelo sagrado matrimônio).
Este assunto pode ser tratado de maneira mais afirmativa pelas obras que falam sobre uma possível descendência de Cristo na Terra, sobre as organizações Opus Dei, Priorado de Sião e e Ordem dos Cavaleiros Templários.
De acordo com a teoria abordada em OCDV, Maria Madalena fora esposa de Cristo, estando grávida quando Ele foi crucificado, concebendo assim uma menina descendente sagrada de Cristo e chamada de Sarah. Passou o resto de sua vida escondida, e protegida pela Ordem do Cavaleiros Templários (que, entretanto, surgiram mais de mil anos posteriormente), que teriam jurado proteger eternamente a descendência de Cristo.
Seria então Madalena, considerada como o verdadeiro Santo Graal, não sendo este um cálice usado na Santa Ceia que teria o poder de dar vida eterna, perdido através dos tempos. Seria ele uma mulher, capaz de mudar toda a história contada pela Igreja Católica, mostrando que Cristo foi um homem como qualquer outro, que se uniu à uma mulher, e gerou uma descendência secreta, protegida por instituições também secretas, através dos séculos.
(Wikipédia)

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